Estudos psicológicos descrevem alguns modos de enfrentamento positivo, os quais podem se intercalar e se misturar no dia a dia:

Enfrentamento Ativo: quando a gente procura informações sobre a situação, muda hábitos, compartilha sentimentos, busca ajuda para desenvolver um modo saudável de lidar com os desafios. O enfrentamento ativo tende a reduzir O impacto emocional gerado pela convivência com uma doença crônica e está associado a uma melhor adaptação ao tratamento.

Enfrentamento Acomodativo: quando a gente tenta lidar com o estresse inevitável que a situação provoca, buscando uma distração, adotando práticas de respiração e relaxamento, reorganizando expectativas mais realistas e outras formas. O enfrentamento acomodativo também está relacionado a um melhor ajuste, auxiliando na adaptação do que é incontrolável em uma doença crônica.

Existe também o Enfrentamento Passivo geralmente considerado desadaptativo associado, ao pior ajustamento psicológico, aumento da depressão e outras consequências adversas. É quando a gente abdica de lidar com o evento estressante, negando a situação, adiando iniciativas e evitando o contato com os sentimentos despertados.